ENCONTRO NACIONAL CONTRA A FOME
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ENCONTRO NACIONAL CONTRA A FOME
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SOBRE O ENCONTRO
Durante 4 dias, especialistas e personalidades debateram em 25 painéis os porquês do avanço da fome no Brasil e construíram soluções para freá-lo.
Ao final do evento, representantes de movimentos sociais e organizações da sociedade civil produziram um documento para contribuir com o debate político sobre o enfrentamento da insegurança alimentar e nutricional.
20 de Junho | 18h Abertura do Encontro
O evento tem sua abertura oficial na noite do dia 20 de junho, a partir das 18h, e contará com uma fala representativa das entidades e com um show de abertura de TERESA CRISTINA e MART'NÁLIA.
21 de Junho | Causas da Fome
9h | 33 milhões em um país de muitas fomes
Rede PENSSAN: Sandra Chaves e Rosana Salles
Apresentação do 2º Inquérito Nacional de Segurança e Insegurança Alimentar, divulgado no início desse mês. Os resultados dessa pesquisa chocaram o país e para discutir suas causas e significados, o Encontro contará nesta mesa com a participação das que estiveram à frente deste inquérito. Esta pesquisa, certamente, norteará fortemente o que será desenvolvido ao longo do Encontro.11h | Como o Brasil saiu do Mapa da Fome?
José Graziano da Silva, Tereza Campello, Caio Magri, e Ribamar de Araujo e Silva
Um panorama das principais Ações implementadas que levaram a redução da fome no pais ate 2014. Painelistas apresentarão uma sinopse das principais Ações realizadas entre 2003 e 2014 que contribuíram para que a fome caísse a níveis inferiores a 5% da população.Material de apoio:
14h30 | Do urbano ao rural: por que a fome atinge mais as mulheres?
Francisco Menezes, Selma Gloria, Luna Arouca e Bela Reis
Como a fome atinge mais as mulheres tanto no meio urbano como no rural. Os debatedores trarão dados dos seus territórios que aprofundarão os dados nacionais apontados pelo II Inquérito sobre Insegurança Alimentar da Rede Penssan. Ao mesmo tempo os panelistas serão provocados a compartilhar e identificar soluções e alternativas. Através de exposição visual dos dados e casos e da mediação ágil da jornalista, se buscará interação entre os panelistas como também perguntas do público presente e online.Material de apoio:
14h30 | Imperativo ético pela dignidade humana: denúncia e enfrentamento ao projeto político e econômico da fome; e anúncio e defesa da construção do Bem Viver dos povos
Bruna Matos, Talita Guimarães, Eduardo Brasileiro, Frei Marx
A fome como projeto político e econômico, a partir da ótica estrutural e conjuntural, e a exposição de alternativas viáveis para construção de outros modos de produção e organização social, tratando diretamente do papel do Estado e também da organização social e experiências como as economias solidária, feminista e de povos tradicionais.Material de apoio:
14h30 | Experiência CSA-CREAS: agricultura familiar impulsiona a economia local e protege mulheres em situação de vulnerabilidade social e de violência
Kelly Bombem e Maria Rodrigues dos Santos
Relato da experiência de quase 2 anos de parceria da comunidade que sustenta a agricultura do município de Boituva-SP em que a sociedade civil custeia cestas semanais de alimentos dos agricultores. O CREAS mapeia as famílias e faz as entregas semanais, que agora passa a ser o vínculo para o serviço ter com contato com a família em situação de violência.Material de apoio:
15h30 | Mutirão contra a fome do Movimento dos Pequenos Agricultores
Humberto Palmeira e Mateus Quevedo - militantes do Movimento dos Pequenos Agricultores
Material de apoio:
15h30 | Frente Nacional Contra a Fome
Fábio José Garcia Paes
A Frente Nacional Contra a Fome nasce no contexto de crise emergencial da pandemia em uma perspectiva de enfrentamento estrutural da fome, nas mais complexas dimensões que a conforma. Em busca de uma nova forma de trazer respostas, aponta para soluções da base, servindo como espaço de articulação, mobilização, educação e organização popular que, ao mesmo tempo, promove iniciativas de pessoas, movimentos, instituições, associações, instâncias de tomada de decisão, setor privado e gestão pública em prol de uma nova forma de ser e agir contra a fome.Material de apoio:
15h30 | A África e os Povos tradicionais de matriz africana vencendo a FOME sem perder a identidade
Kelly Bombem e Maria Rodrigues dos Santos
Relato da experiência de quase 2 anos de parceria da comunidade que sustenta a agricultura do município de Boituva-SP em que a sociedade civil custeia cestas semanais de alimentos dos agricultores. O CREAS mapeia as famílias e faz as entregas semanais, que agora passa a ser o vínculo para o serviço ter com contato com a família em situação de violência.Material de apoio:
Experiência CSA-CREAS: Agricultura familiar impulsiona a economia local e protege mulheres em situação de vulnerabilidade social e de violência
16h30 | Tribunal Popular da Fome
Maria Emília Lisboa Pacheco
A Conferência Popular por Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional promoveu em setembro de 2021 um Tribunal Popular Juradas e Juradas escutaram acusação, defesa, os depoimentos e analisaram as provas apresentadas. O Corpo do Júri considerou o governo Brasileiro CULPADO pelo aumento da Fome no país. O Júri Popular entendeu que o Governo Federal violou o Direito Humano à Alimentação e a Nutrição Adequadas e o Direito Emergencial a Estar Livre da Fome assentados no ordenamento jurídico nacional e internacional. Mais que isso, comprovou-se que o Governo Federal não RESPEITOU, não PROTEGEU, não PROMOVEU e não GARANTIU este direito ao POVO COM FOME. Assim, por ação e omissão, o Governo Federal causou sofrimento físico e psíquico ao POVO com FOME. A atividade apresentará a sentença resultante deste processo.
O corpo de jurados do TRIBUNAL POPULAR DA FOME, realizado no dia 27 de setembro de 2021, de forma virtual, considerou o governo Brasileiro CULPADO pelo aumento da Fome no país..
Material de apoio:
16h30 | Compras públicas de alimentos, abastecimento alimentar e convivência com o Semiárido
José Graziano da Silva, Guilherme Costa Delgado, Maria Kazé e Ivi Dantas
As medidas adotadas pelo governo Bolsonaro levaram o país a uma situação de crise política, econômica, de fome e miséria. Ao mesmo tempo que o Brasil amplia a produção agropecuária de commodities, não há qualquer política de incentivo à produção de alimentos para o mercado interno, nem para o combate à inflação de alimentos. Isso levou a ampliação do quadro de insegurança alimentar e nutricional de mais da metade da população brasileira, sobretudo das regiões Norte e Nordeste, sendo as mulheres negras as mais afetadas por esse desmonte. Desse modo, entendemos oportuno aprofundar o debate sobre o desmonte, por parte do Governo Bolsonaro, do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento e dos programas de convivência com o Semiárido.Material de apoio:
- Assista aula do Prof. Silvio Porto no “Curso Segurança Alimentar e Nutricional nos Municípios 2022” promovido pelo IFZ sobre estratégias de políticas para o fomento à produção de alimentos de base agroecológicos e a implementação de uma rede pública de abastecimento alimentar visando promover o acesso à alimentação saudável e renda às famílias agricultoras
- Palestra do Prof. Joacir Rufino de Aquino sobre os desafios para a construção de um “novo mundo rural” no Nordeste
- Anãlise de Ivi Dantas | Combate à fome no RN conta com Rede Xique Xique
16h30 | O papel da sociedade civil na luta contra a fome
Jaqueline Alison Dun e Pedro Borges
Uma receita que envolve a sociedade civil, uma pitada de solidariedade e tem amor no tempero.Material de apoio:
22 de Junho | Consequências da Fome
9h | Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar
Daniel Balaban, Rafael Zavala, Carlo Pereira, Florence Bauer e Aline Czezacki
A ONU e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São 17 objetivos ambiciosos e interconectados para acabar com a fome e com a pobreza, proteger o meio ambiente, e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são alguns dos objetivos das Nações Unidas para que possamos alcançar a Agenda 2030 no Brasil. Neste painel, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Pacto Global (iniciativa da ONU para engajar empresas e organizações), focam no “ODS 2”, que busca acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhor nutrição e promover a agricultura sustentável; e no “ODS 17”, de fortalecimento dos meios de implementação e revitalização da parceria global para o desenvolvimento sustentável.Material de apoio:
11h | Sindemia Global: fome, obesidade e meio ambiente
Janine Coutinho (IDEC), Katia Maia (Oxfam Brasil), Maria Emília Pacheco (Fase), Joana Portugal (UFRJ)
Um panorama das principais Ações implementadas que levaram a redução da fome no pais ate 2014. Painelistas apresentarão uma sinopse das principais Ações realizadas entre 2003 e 2014 que contribuíram para que a fome caísse a níveis inferiores a 5% da população.14h30 | Produção de evidências na Avaliação e Monitoramento de Impacto Social em projetos com o foco no combate à fome
Maria Renata Siqueira, Gustavo Porpino, Adriana Leal e Winnee Louise Santos Lima
O painel tem como objetivo a apresentação de projetos, ferramentas e reflexões sobre o processo de Avaliação de Monitoramento, atrelado ao trabalho de coleta, análise e produção de evidências, em iniciativas ligadas ao combate à fome e promoção da segurança alimentar. Além dos três painelistas listados abaixo, serão convidados mais dois especialistas e pesquisadores em matéria de segurança alimentar para participarem da discussão.14h30 | Territórios Solidários
Rene de Castro Lopo Neto, Cristina Barros, Claire Beraldo, Claudia Roseno e Viviane da Soledade
O Serviço Social do Comércio (SESC), através do Mesa Brasil, vem atuando vigorosamente nos Departamentos Regionais (DDRR) contando com sua rede de doadores e entidades sociais para fazer chegar até à mesa de milhões de brasileiros alimentos que contribuam efetivamente para compor suas refeições. O Mesa Brasil Sesc integra uma potente rede nacional de bancos de alimentos e tem sido reconhecido internacionalmente como a maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina. Partindo desse trabalho já estruturado e com uma operação sedimentada podemos pensar em restabelecer no SESC ações de caráter educativo e assistencial destinadas às instituições atendidas pelo MBS (Mesa Brasil SESC) e aos moradores de territórios vulneráveis e comunidades tradicionais. Essas ações visam recolocar em debate o papel sociopolítico da comida e estabelecer processos educativos que ampliem o universo de possibilidades do ato de comer. Sugerimos, por meio dessa equipe transversal, a integração das ações do Mesa Brasil Sesc e Departamento Nacional Direção-Geral Desenvolvimento Comunitário na perspectiva da garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável com a criação de um campo de atuação que una esforços no sentido de agir nesse momento emergencial, propondo ações socioassistenciais em territórios onde há interlocução de ambas as Atividades.Material de apoio:
14h30 | O Papel da Politica Tributária para Promoção de uma Alimentação Saudável e Sustentável
Paula Johns, Arnoldo de Campos e Edna de Cássia Carmelo
Este trabalho tem como base apresentar dados inéditos a serem divulgados em primeira mão sobre:
a) a distorção tributária que existe no nosso sistema fiscal que privilegia:
I) o acesso e a produção aos alimentos ultraprocessados em relação aos alimentos in natura e minimamente processados;
II) entre as cadeias produtivas convencionais com o modo de produção orgânico e agroecológico.b) apresentar propostas de políticas fiscais que possam ser adotadas pelos governos federal e estudais para facilitar o acesso e produção de alimentos saudáveis e sustentáveis.
Material de apoio:
15h30 | Saúde da População Negra no SUS e o impacto da Fome
Dra. Lucia Xavier, Profa. Roselene Torquato, Edgard Ap. de Moura e Dra Joice Aragão
A volta do Brasil no Mapa da Fome e o aumento das doenças fisicas e mentais na população negra. O enfraquecimento do Sistema Unico de Saude – SUS e as consequencias na população Negra , Comunidades Tradicionais e o crescimento das doenças fisicas.
Material de apoio:
15h30 | Triagem para Risco de Insegurança Alimentar (TRIA) no contexto da Atenção Primária à Saúde
Dra. Ana Poblacion
A insegurança alimentar é considerada um problema de saúde pública no Brasil. Profissionais da área da Saúde necessitam de métodos de identificação de domicílios em insegurança alimentar para assegurar que as famílias sejam encaminhadas aos equipamentos disponíveis. A TRIA (Triagem para Risco de Insegurança Alimentar) é uma ferramenta de 2-itens validada à partir da EBIA que possui alta sensibilidade e especificidade. A TRIA foi recomendada pelo Ministério da Saúde do Brasil para utilização em todas as consultas da Atenção Básica à Saúde por ser uma ferramenta válida, acessível, de baixo custo, e com baixo tempo de aplicação, que facilita a tomada de decisões, principalmente em tempos de crise. Este Painel tem o propósito de apresentar a TRIA é discutir sua utilização no Brasil.Material de apoio:
15h30 | A responsabilidade e atuação parlamentar na erradicação da fome no Brasil
João Carlos Siqueira, conhecido como Padre João, Erika Hilton e Marcos Lopes Filho
A positivação do Direito Humano a Alimentação Adequada na Constituição Federal de 1988 é a reafirmação pela sociedade brasileira de que a superação da fome e a garantia da soberania e da segurança alimentar e nutricional são uma responsabilidade primeira do Estado e uma prioridade dos seus Poderes em todos os níveis, Municipal, Estadual e Federal. Nesse sentido, o presente painel se propõe a chamar atenção para o papel central do Poder legislativo na consecução do Direito Humano a Alimentação Adequada, a partir de um debate sobre a responsabilidade e atuação parlamentar na erradicação da fome no Brasil. Será dedicada especial atenção a boas práticas de parlamentares comprometidos e comprometidas com a soberania e segurança alimentar e nutricional.16h30 | O combate à fome e a promoção da alimentação adequada e saudável: (re)conectando as dimensões do DHAA nas políticas públicas.
Inês Rugani R. de Castro, Elisabetta Recine, Paula Johns, Ana Carolina Feldenheimer da Silva e Kelly Alves
O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) possui duas dimensões indissociáveis: estar livre da fome e ter uma alimentação adequada e saudável. O objetivo do painel é discutir como as medidas de promoção da alimentação adequada e saudável podem contribuir para o combate à fome, a partir da reflexão sobre a agenda regulatória de proteção de práticas alimentares adequadas e saudáveis em ações emergenciais e estruturais de segurança alimentar e nutricional.
16h30 | Alimentação e nutrição como direito humano: quem são os humanos de direito? Reflexões sobre a fome e seus efeitos na saúde da população negra
Beatriz Blackman, Raphael Barreto da Conceição Barbosa e Nayara Côrtes Rocha
O painel tem como objetivo problematizar a violação do direito à alimentação e à nutrição adequadas das populações e mulheres negras, refletir sobre as práticas das organizações e conjuntamente apontar possibilidades para mudança. Para isso, teremos um primeiro momento de exposição crítica e dialogada das dimensões do conceito de Dhana, a saber: Soberania alimentar, Nutrição, Gênero e Raça, seguida da apresentação dos dados mais recentes sobre o contexto de insegurança alimentar e nutricional, seus determinantes e efeitos na saúde das populações e mulheres negras. Posteriormente, seguirá um momento/espaço de diálogo para o compartilhamento de impressões, obstáculos e possibilidades para as práticas das organizações que atuam na mitigação e enfrentamento da fome.Material de apoio:
16h30 | Estratégias de intervenção permanente no Combate à Fome: estudos de caso sobre a implantação de cozinhas de base comunitária no terceiro setor
Winnee Louise Santos Lima, Danilo Pereira, Clícia Couto, Lícia Marca, Richarlls Martins e David Hertz
A rede de equipamentos públicos de alimentação, é uma estratégia fundamental para a consolidação da política de Segurança Alimentar e Nutricional. Ao longo da pandemia, houveram inúmeras iniciativas, em especial pautadas e construídas pelo terceiro setor, em prol do Combate à Fome. É nesse contexto que surgem as chamadas cozinhas solidárias, ou cozinhas de base comunitária, com a proposta de incidir de forma emergencial no atual panorama nacional de agravo da insegurança alimentar. O presente painel se propõe a construir um espaço de trocas de aprendizados entre organizações sociais que se propuseram a ofertar o presente serviço, bem como reflexões relacionadas à visão de futuro das iniciativas articuladas às políticas públicas em alimentação no âmbito municipal, estadual e federal.23 de Junho | Soluções para a fome
9h | Fome e Justiça: Direito humano à alimentação
Silvia Souza, Maíra Vida, Ney Strozake e Andrea Sepulveda
O direito humano à alimentação adequada precede todos os demais direitos fundamentais, pois sem a alimentação o ser humano não vive. Nessa mesa debateremos as garantias desse direito perante o sistema de justiça brasileiro, as ações no âmbito dos tribunais superiores e a implicação e atuação de órgãos do sistema de justiça e o tratamento aplicado aos crimes famélicosl.11h | As Caras da fome
Kota Mulanji, Adriana da Silva, Pedro Acosta Leyva, Giovana Souza e Edgard Ap. Moura
Este painel quer desvendar quem passa fome no Brasil. A diversidade da Cara da Fome, e das diferentes fomes que assolam este pais através da fala de organizações nacionais que representam os que sentem fome, doam para fome e que tem propostas para solucionar a questão da fome
14h30 | Brasil sem fome com comida de verdade
Adriana do Nascimento Silva, Ana Paula Ribeiro, Jucimeri Isolda Silveira e Elisabetta Recine.
Organização: ActionAid, Oxfam Brasil e Conferência Popular por Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional.
Painel promoverá o diálogo entre medidas emergenciais necessárias para enfrentar a crise aguda que estamos vivendo e medidas sistêmicas que incidam nas raízes estruturantes das desigualdades e fome no Brasil.
Esse diálogo se dará articulando propostas estratégicas: do campo-cidade; da produção-consumo; e de ações emergenciais-mudanças sistêmicas.
Serão trazidas perspectivas dos movimentos de assistência social, de segurança alimentar e nutricial e movimentos sociais.
A metodologia da sessão pretende estimular o diálogo entre as convidadas para que reflitam sobre as prioridades para enfrentar os grandes desafios do país no enfrentamento da fome e insegurança alimentar.Material de apoio:
16h | Plenária Final
Rodrigo "Kiko" Afonso e Maria Emília
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